Com o fim da participação no Mundial de Clubes, após a eliminação para o Bayern de Munique no último domingo (29), o Flamengo e sua torcida voltam as atenções ao calendário nacional, focando no planejamento para as competições em que o clube segue vivo e como forte candidato na temporada.
No entanto, uma preocupação atípica, especialmente nos últimos anos, surge para tirar o sossego rubro-negro.
O estrelado elenco do Fla pode sofrer um desmanche nas próximas semanas. É esperado que Gerson deixe o clube, rumo ao Zenit, da Rússia, em uma transação avaliada em 25 milhões de euros (cerca de R$ 160 milhões na cotação atual).
Pedro, por sua vez, também deve ser negociado pela diretoria rubro-negra, afirmou o jornalista Mauro Cezar Pereira, nesta quarta-feira.
De acordo com Mauro, o clube não se oporia à saída do artilheiro em caso de uma boa proposta.
Além dos dois pilares dos recentes anos de glória do Flamengo, Bruno Henrique também pode deixar de atuar com a camisa do clube. Envolvido em um caso que ainda está sob investigação, o atacante pode ser alvo de uma dura punição, que prevê suspensão, por suposto envolvimento com apostas esportivas.
Pulgar, lesionado, deve ser baixa pelos próximos meses para o técnico Filipe Luís. O volante sofreu uma fratura no quinto metatarso do pé direito. Como esta é a segunda vez em que o jogador contundiu o local, existe uma possibilidade de cirurgia, algo que só será definido após novos exames.
O “motorzinho” Nicolás de la Cruz também deve ser ausências nas escalações do Flamengo, uma vez que o jogador convive com problemas crônicos no joelho.
Reforços?
Nos últimos dias, o diretor de futebol do Flamengo, José Boto, revelou a intenção de reforçar o elenco.
''Janela vai ser aquilo que necessitamos. Não é gastar dinheiro só porque temos. Vamos com certeza melhorar a equipe em coisas que já tínhamos pensado. Mundial não nos trouxe nenhuma coisa nova naquilo que eram nossas preocupações. E aquilo que faremos é melhorar a equipe e o elenco, que já é muito bom e não há necessidade alguma de fazer uma revolução'', disse o português, em entrevista à ESPN.
''Talvez um meia, um ponta e um atacante. Ou dois pontas. Vamos ver'', respondeu Boto ao ser questionado sobre quais setores devem ser reforçados.
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