STJ mantém Robinho preso e rejeita novo pedido de liberdade


 A Corte Especial do Superior Tribunal de Justiça (STJ) rejeitou o pedido de redução de pena para o ex-jogador Robinho e para Ricardo Falco, na tarde desta quarta-feira (3). Os dois foram condenados por participarem de estupro coletivo em Milão, na Itália.


O Portal iG entrou em contato com o STJ, que indicou que foram "rejeitados os embargos de declaração em ambos os processos, Robinho e Ricardo Falco. Portanto, as penas não foram redimensionadas".


A defesa do ex-jogador argumentou que a pena deveria ser recalculada, com base na legislação brasileira, e que o acusado teria que cumprir seis anos em regime inicial semiaberto. A Corte rejeitou o embargo e frisou que o assunto já foi votado outras três vezes pelo STF, por 9 a 1.


No final de agosto,  a defesa de Robinho havia entrado com pedido para soltura, argumentando a Lei de Migração, o que também foi negado pelo órgão.


Caso Robinho

Robinho foi condenado a noves anos de prisão, pela Justiça italiana, por participação no estupro coletivo de uma mulher de 23 anos, em uma boate de Milão. À época, ele atuava pelo Milan, da Itália. Durante as investigações, o Ministério Público interceptou uma série de ligações telefônicas entre o ex-atleta e amigos que também foram condenados pelo crime.


A prisão do ex-jogador ocorreu no dia 21 de março de 2024, após a Justiça brasileira acolher a decisão da Justiça italiana em condenar Robinho. O STJ, então, deu aval para que a pena fosse cumprida em solo nacional. Não há acordo de extradição entre os países.


Fonte: IG

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